Corneta do RW

O ano de 1969 que não terminou.

Calma.Não houve engano.

O livro de Zuenir Ventura versa sobre 1968.

O assunto deste post é 1969, que poderia ser 2025.

O Grêmio era hepta em 1968.

A dor era muito grande da Imprensa Vermelha Isenta (IVI). Havia a possibilidade do Octa.

O Grêmio precisava vencer o Inter no último jogo do campeonato (Beira Rio).

O clima de 1969 era idêntico ao que estamos vivendo hoje (2025);

Havia um clamor midiático para a interromper a série de títulos do Grêmio.Tal como agora

O homem foi a lua em 1969.

Mas o Dr. Ibsen Pinheiro não precisou ir tão longe.

Patrocinou o maior condicionamento para um árbitro de futebol em todos os tempos.

Segundo o azul fascinado pelo vermelho (autor da matéria), ele se dirigiu ao árbitro “erecto como um Príncipe para dizer ao árbitro (entre outras coisas” : ‘O povo vai pular a Coréia.”

Duvido que alguém conteste que este ato de Ibsen Pinheiro,é o pior condicionamento sofrido por um árbitro de futebol no RS.

Repito : Duvido!

Pelo que está acontecendo no Gauchão de 2025, o ano de 1969 não terminou.

Até o momento (20:33) , 70.000 pessoas souberam desta história triste do futebol gaúcho.

Faça a sua parte.Divulgue o link abaixo para amigos

https://twitter.com/CornetadoRW/status/1890895901821931593

Bola nas costas dos ouvintes

O mesmíssimo programa, em edições com pouquíssima diferença de tempo

Há treze anos o blog sustenta opiniões contrárias ao anti-futebol, representado em especial pelas retrancas e pela violência como forma de parar os adversários. Portanto, não compartilha de qualquer visão elogiosa sobre o comportamento recente de um jovem jogador do Grêmio em partida pela Seleção Brasileira sub-20 contra a Argentina.

Por outro lado, durante esses mesmos tantos anos de postagens neste espaço, o blog denuncia e resiste contra o tratamento desigual entre Grêmio e o seu maior rival local pela mídia de futebol de Porto Alegre, particularmente pela parcela batizada de IVI, a Imprensa Vermelha Isenta.

E mais uma vez isso aconteceu de forma despudorada e sem escrúpulos.

Um programa de rádio e de redes da IVI da Ipiranga, há pouco tempo veiculou entrevista com um ex-jogador reconhecido pela forma violenta de jogar na defesa do clube vermelho do Menino Deus.

Os apresentadores se divertiram e gargalharam com os “causos” de violência contra adversário em campo que o entrevistado contou, igualmente sem qualquer indício de vergonha. O “general” Bolívar se vangloriou do uso recorrente de pancadas, já como jogador profissional experiente e defendendo um clube em jogos ordinários.

Para assistir ao lance clique ==>AQUI<==

No quadro sobre a ocorrência na partida entre Argentina e Brasil, não se considerou a idade e experiência do jogador Igor Serrote, o fato de estar defendendo uma seleção nacional no estrangeiro e a eventualidade do comportamento. Foi julgado e condenado sumariamente pelo “ex-isento” Rafael Divério.

O programa jogou mais uma bola nas costas dos ouvintes baseado na linha editorial de sempre da IVI: o uso de uma escala azul e outra vermelha para medidas de mesma grandeza e o de dois pesos e duas medidas para analisar casos análogos.

Ass. Petroleiro de Rio Grande || contato: petroleiroRG@gmail.com

Desembargador Diori critica o Juiz da Comarca em defesa do próprio

Diori ‘Lanterna Verde’ Vasconcelos se supera a cada dia

O atual diretor esportivo do SCI, A. D’Alessandro há anos foi empossado “Juiz da Comarca” aqui no blog pela sua postura useira e vezeira de apitar as partidas enquanto era jogador profissional. Mandava e desmandava nas arbitragens, em especial, nos jogos no estádio que invadiu a Av. Padre Cacique.

Eis que o grande “analista de arbitragens” Diori “Lanterna Verde” Vasconcelos – ninguém mais habilitado aliás para escrever sobre um ex-“juiz” – escreveu uma coluna espetacularmente contraditória sobre entrevista após o jogo noturno em Ijuí, nesse 12 de fevereiro.

Diori sustentou a tese de que o Juiz da Comarca fez o que sempre fez dentro de campo, “voltou a falar sobre a arbitragem do Gre-Nal, ocorrido quatro dias antescriticou critérios, apontou lances, questionou a escolha do árbitro de vídeo Daniel Bins e sugeriu que ele não fosse mais escalado para jogos do Inter, especialmente em um eventual novo clássico no Gauchão”…,mas foi “sem querer“!

Segundo o arrazoado do Desembargador Diori da Corregedoria da Justiça da IVI, “o diretor esportivo colorado …estava diferente…parecia desconfortável ao reclamar da arbitragem do último clássico…como (se)…não…tivesse vontade de fazer.

Naturalmente, antes de concluir a peça processual, Diori forçou analogias para puxar exemplos azuis na tentativa usual de “contrabalançar” a gangorra da dupla grenal em todo e qualquer assunto.

Foi com o brilhantismo de um ministro do Inferior Tribunal Eleitoral da Resistência contra a IVI (INTER-IVI) que logo antes de assinar sua acachapante sentença, lascou: “a entrevista…em Ijuí, chamou a atenção menos pelo conteúdo e mais pelo tom porque o discurso não teve a ênfase habitual do argentino“.

Isto é, para Diori “Lanterna Verde” Vasconcelos, o Juiz da Comarca, conhecido país afora como jogador reclamão, disse as barbaridades que sempre disse dentro e fora de campo, mas, por não ter dado os chiliques que sempre deu, deve ser absolvido por falta de provas.

.Ass. Petroleiro de Rio Grande || contato: petroleiroRG@gmail.com

O negacionismo e os negacionistas da IVI

1o negacionismo está previsto no 1º artigo da CTI

Aparentemente, se recusar a aceitar os fatos ou eventos, mesmo que haja evidências que os comprovem virou moda no século XXI. 

Não faz muitas décadas que o tipo mais conhecido de negacionismo era aquele que fazia com que o sujeito tirasse o sofá da sala como providência para sanar algum, digamos assim, percalço por receber visitas indesejadas quando não estava em casa.

Entre as várias formas de ‘negar o fenômeno`, com as quais convivemos, aqui no mundo da mídia de futebol do Texas, destaca-se aquele que rejeita a existência da IVI e sua atuação octogenária.

A coluna seminal escrita por Paulo Sant’Anna em meados dos anos 70, antes da sigla ser criada portanto, teve repercussão limitada, entre outras razões porque não existiam as redes sociais para que os leitores e ouvintes tivessem livre manifestação, então restrita a cartas (nunca publicadas) para os jornais e telefonemas (atendidos por algum passante das redações) para as rádios.

A partir de 2012, com a criação do blog Corneta do RW, a Imprensa Vermelha Isenta, e sua sigla com marca registrada no INPI, IVI, entraram para o dia a dia dos torcedores do Grêmio, a ponto de se tornar verbete na edição ampliada de 2022 do Dicionário de Porto-Alegrês do Professor Luis Augusto Fischer.

A coluna de 1976, em que Sant’Anna de declara vitorioso por “tirar as máscaras de muita gente disfarçada de imparcial“, isto é, os colegas “ligados ao vermelho” que “detinham o poder de não declará-lo” e a recente edição do Dicionário de Porto-Alegrês, no qual a IVI está lexicografada

A reação ao grito de que o rei estava nu foi grande ao longo desses tempos.

Todas as 10 escalações do time da IVI, de 2013 a 2022.

Por exemplo, craques que foram escalados nas edições anuais no time da IVI, entre eles alguns que hoje atuam profissionalmente como ˜jornalistas/radialistas identificados” e até “influencers colorados”, estavam entre os mais indignados e vociferantes negacionistas da IVI.

A IVI se adaptou aos novos tempos, segue em essência a mesma, mas, vez por outra, lembra que é bom dar um ar de isenção.

Ex-isentos Nando Gross e Rogério Boehlke na SELEÇÃO de todos todos os tempos da IVI, junto com os atuais ‘influencers colorados’, Fabiano Baldasso, Leandro Behs e Alexandre Ernst

Por conta disso, o ex-IVI Baldasso, hoje vermelho assumido, aproveitou o gancho e tentou lançar um tal ‘sistema azul’, por conta de matérias e opiniões de isentos que ele conhece muito bem, indignados com os maus resultados do clube da Zona Sul ou, simplesmente, ‘jogando pra torcida’ depois de desmascarados. Flopou, por razões óbvias.

O fato mais curioso, no entanto, é que há tricolores, alguns deles também jornalistas/radialistas identificados” e até “influencers gremistas” que engoliram essas reações e seguem, não só fazendo que não sabem de nada, como também se referindo aos “isentos vermelhos” em geral, a grandes craques como Pedro Legado (azul fascinado pelo verde, ou melhor, pelo vermelho) e o eterno Capitão Reche, e ao bunker da IVI com toda a deferência e “gratidão”.

Ass. Petroleiro de Rio Grande || contato: petroleiroRG@gmail.com

  1. O negacionismo é o 5º princípio fundamental da Constituição Tácita da IVI, que pode ser consultada clicando =>AQUI<= ↩︎

O ‘bunker’ da IVI, a Imprensa Vermelha Isenta

O editor-chefe do blog indicando o acesso ao ‘bunker’ da IVI de portas de aço dupladas,com dobradiças
de titânio chumbadas em concreto protendido (entrada lateral, pela Av. Érico Veríssimo)

Com mais de 50.000 (cinquenta mil) visualizações apenas na rede social anteriormente conhecida como Twitter, a viralização da entrevista do editor-chefe do blog à rádio da IVI da Ipiranga, no sábado, 8/2, trouxe algumas curiosidades e questionamentos de parte do muitos gremistas e alguns torcedores do SCI.

Esses últimos embarcaram na ‘canoa furada’ de Luciano ‘mente brilhante’ Potter, sobre o fato dos donos da empresa serem gremistas, o que foi didaticamente explicado há anos por Nelson Sirotsky, numa entrevista a Jô Soares: “nós somos gremistas, mas a área de esportes é vermelha”

Uma das curiosidades mais mencionadas foi sobre o uso do termo ‘bunker’ usada por RW para saudar a rádio que completava 98 anos de fundação.

50 k, só no Twitter

RW é um cinéfilo que, entre outros gêneros, aprecia filmes e documentários sobre guerra (sem trocadilho). Vem daí e das leituras sobre História e do noticiário internacional de hoje em dia a opção pela utilização do termo bunker.

Os bunkers da Segunda Guerra Mundial, por exemplo, eram abrigos subterrâneos e fortificações construídas para defesa contra ataques inimigos. Eles eram usados para muitas finalidades, inclusive como centros de comando e comunicação, estações de radar e postos de escuta, o que convenhamos, tem bastante relação com o rádio.

Atualmente, os bunkers ganharam mais um sentido. Bilionários mundo afora, em especial aqueles das chamadas big techs, têm esbanjado milhões de dólares na construção de estruturas subterrâneas de luxo para se protegerem de ameaças como contaminação nuclear, mudanças climáticas e pandemias.

Para sediar o comando das atividades e salvaguardar os craques da IVI, para que transmitam com segurança suas teses e se defendam de possíveis hecatombes como um futuro octacampeonato do Grêmio, o agravamento da derrocada financeira do balanço vermelho e um eventual ano a mais sem títulos ganhos pelo co-irmão do Menino Deus, nada melhor que um “bunker da IVI no Rio Grande do Sul“, como declarou RW ao repórter que o entrevista.

Ass. Petroleiro de Rio Grande || contato: petroleiroRG@gmail.com

Pesquisa

Assista e Inscreva-se!

Arquivo