Corneta do RW

“Lendas da IVI”, as páginas centrais do Álbum dos Ídolos da IVI

As figurinhas das “Lendas da IVI” retratam os ídolos da IVI dos tempos pré-internet

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Nesta segunda fase do Álbum dos Ídolos da IVI o foco são as “lendas da IVI“, jogadores que atuaram no século passado, antes da criação e difusão da internet. Por isso, a indicação dos ídolos está baseada preponderantemente em depoimentos dos corneteiros colaboradores.

A lista básica de nomes é uma contribuição de Dona Isaurinha, 99 anos, profunda conhecedora da história da Imprensa Vermelha Isenta, desde suas priscas eras e colecionadora inveterada de figurinhas a partir da Copa do Mundo de 1950, quando elas vinham como brinde nas balas vendidas pela fábrica de doces que patrocinou o primeiro álbum de que se tem notícias no Brasil.

Para o acompanhamento dos primórdios das atividades da IVI, D. Isaurinha contava com a ajuda preciosa de sua grande amiga, colega de ginásio em Cachoeira do Sul, Dona Zezé, uma mulher adiante de seu tempo, que trabalhou como revisora do Diário de Notícias, nos anos 40 do século XX.

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As primeiras figurinhas das páginas da Lendas da IVI são os irmãos Hickmann, Cléo e Silvio, atualmente mais conhecidos como “os primos da Ana” e Maizena, goleiro badaladíssimo pela IVI quando foi contratado para ser substituto de Taffarel. Depois de ser dispensado, dez anos mais tarde Maizena retornou ao estádio do Menino Deus defendendo o Fortaleza, que eliminou de uma Copa do Brasil o adversário que jogava de local.

Além dessas, as figurinhas de Russinho e Ivo Aguiar são da lista pessoal de Dona Isaurinha, que explicou ao blog os porquês das indicações.

O Diário de Notícias, como dizia o meu querido e saudoso vizinho Engº Nelson Wortmann, era um jornal que deixava vermelhas as mãos de quem o lia, meu filho. Deve ser por isso, aliás, que a continuação da Padre Cacique em direção ao bairro Cristal ganhou o nome de Avenida Diário de Notícias! Já no primeiro ano da IVI, o DN indicou como ídolo Russinho, que tinha um irmão que até foi presidente deles, quando o Grêmio estava quase chegando ao pentacampeonato dos 12 em 13′. Já o Ivo (Ivo Aguiar), conheci quando veio jogar no Grêmio. Uns tempos depois, passou para o outro lado e fez um gol contra nós num grenal importante. Virou automaticamente ídolo da IVI, mas só ficou um ano por lá.”

Depois de um longo suspiro, Dona Isaurinha completou seu relato pessoal:

O finado Ivo era um moço muito bem-apessoado e um bom cantor de tangos. E eu fui uma jovem que adorava dançar tango, meu filho…”

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Ass. Petroleiro de Rio Grande || contato: petroleiroRG@gmail.com

O inconfundível estilo sincronizado da IVI

Entre clichês e chavões o estilo da IVI é inconfundível. Além disso, o modus operandi baseado numa atuação sincronizada e repetitiva, segue a linha de que uma bobagem dita mil vezes vira “opinião abalizada”.
A ala moderada da redação preferia nem falar disso, pra não iniciar a semana provocando a irritação dos corneteiros e não correr o risco de revelar [ALERTA DE SPOILER] “o caminho das pedras”, mas na reunião de pauta o Gabinete da Raiva venceu a discussão e se resolveu revelar uma das principais referências bibliográficas da IVI.

A expressão “alçar voos mais altos”, por certo, está registrada no livro


Quem estava com a tv ligada nalgum intervalo do canal por assinatura da “detentora dos direitos” do Brasileirão, ouviu pela voz de Carlos Eduardo Lino, até onde se sabe sem preferências de clube no RS, o anúncio de que este ano (outra vez!) o alvirrubro do Menino Deus pode pensar em “voos mais altos”.

Não por coincidência, o conterrâneo deste sereno redator que vos escreve, Rafael Divério, ex-quase-vermelho-isento, caprichou no título da matéria assinada por ele, como divulgado no perfil do editor-chefe RW na rede anteriormente chamada Twitter (clique aqui ou na imagem à direita).

Aparentemente, a IVI está, como sempre, atuando em harmonia e apostando na inspiração de uma famosa sentença sobre o último dia de vida, com uma sutil alteração: “diga todos os anos, a cada início de temporada, que o SCI vai ser campeão; um dia você acerta“.

A ordem dos fatores não altera a insensibilidade

Antonio “só saiu o Suarez” Brum publicou no seu perfil na quinta-feira uma foto de Renato Portalupi entre ele e o membro do Conselho de Administração Luciano Feldens.

O título foi “Quintou”.Numa clara corneta para o técnico Quinteiros

A foto era nova?

A foto era antiga?

Para mim é irrelevante.

A ordem dos fatores não altera o produto. No caso ……a insensibilidade.

Publicar uma foto desta natureza 4 dias após a perda do Regional é colocar gasolina na lareira.

Provocou briga nas redes sociais.Tumultuou o ambiente.

Antônio “obrigado Renato por ter me deixado entrar no vestiário” Brum não percebeu ainda que sua gestão no futebol foi salva pelo Luizito Suarez.

Em 2023 vencemos o Gauchão por causa do El Pistoleiro.Fomos vice-campeões tomando nas fuças mais de 50 golos!.Até Dona Isaurinha sabe que sem o Suarez em 2023 lamberíamos o rebaixamento.

O Grêmio de 2024 sob a gestão Antônio “só saiu o Suarez” Brum foi patétco.Não vale a pena nem lembrar.

Então.

A figurinha que completa a página do Álbum dos Ídolos da IVI é Cláudio Winck

pág. à esquerda: Diogo e Diego; Dourado; Galhardo; Andrigo; Zeca; Valdívia; De Pena; Seijas; Taison; Camilo; Pedro Henrique; Sarrafiori
pág. à direita: Charles; Nonato; Praxedes; Alemão; Pottker; Nico López; Peglow; Palácios; Bruno Fuchs; Thauan Lara e Cláudio Winck

Para completar essas duas páginas de figurinhas de ídolos da IVI, o escolhido foi Cláudio Winck, lateral-direito que passou pelo clube do lado sul do parque Marinha do Brasil durante a década de 10 deste século.

Na imagem acima, pelo que se pode entender, o falecido Wianey Carlet redigiu um convite para um show noturno em que Winck seria o solista.

Enquanto isso, o “isento” naqueles tempos, hoje “jornalista identificado” vermelho da IVI da Orfanotrófio, Leandro Behs, usou a conhecida metáfora aeronáutica para incentivar o ídolo, que enfrentava dificuldades a ponto de ter que “ressuscitar”.

Como se pode ver acima, uma das mais notórias características da IVI é o completo despudor de caminhar no fio da navalha entre o clubismo insidioso e a veneração desbragada induzida pela paixão “secreta”.

RedaçãoPetroleiro de Rio Grande || contato: petroleiroRG@gmail.com

Praxedes é o 2º ídolo da IVI a virar figurinha dupla no Álbum e vem mais por aí

Superado o clima centenário de ‘Segunda Revolução dos Chimangos e Maragatos’ que imperou nas finais do Charmosão-Raiz de 2025, voltamos à nossa programação normal

Os corneteiros pediram a figurinha especial do ex-pupilo-prodígio da IVI

O álbum de figurinhas Ídolos da IVI já se tornou tema de acalorados debates nas rodas de torcedores do Quadrilátero da Corneta, formado pela Cidade Baixa, Farroupilha, Santana e Bom Fim e cujo centro, nem tão geográfico assim, é o Parque da Redenção.

A IVI, jogando todas as fichas e ‘zicando’ seu ex-futuro ídolo desde a Copinha

Foi de uma delas que veio o palpite unânime de que Praxedes deveria ser guindado ao mesmo patamar de Nonato no álbum, que foi o primeiro ídolo da IVI a ser destacado com uma figurinha dupla.

Além disso, a editoria do álbum resolveu ampliar o número de figurinhas duplas com a temática “onde foi parar o ex-ídolo da IVI?“, como se pode ver nos exemplos mostrados na imagem a seguir.

Acima, à esquerda: Galhardo, o Modesto; à direita, Andrigo e Valdívia se enfrentam por clubes pelos quais passaram após deixarem o território dominado pela IVI há mais de 80 anos

RedaçãoPetroleiro de Rio Grande || contato: petroleiroRG@gmail.com

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