O Brasil tinha um monte de craques em 1.970.
A discussão era se Pelé e Tostão podiam jogar juntos.Muito entendiam que Roberto do Botafogo teria que ser o “9 de área”.
Mas do Texas surgia uma voz forte pedindo um cara que não jogava futebol.
Sim.Dario não jogava futebol.
Ele mesmo dizia: “Não sei jogar futebol .Sei fazer gols.”.
Pois é.Nada menos do que o Presidente General MEDICI era o porta-voz da “candidatura Dario”.
O General era de Bagé.Quem nasce no Rio Grande do Sul tem 83,67 % de ser um TEXANO.
Dario foi o pivô da queda de Saldanha.Foi ao México e o grande Dirceu Lopes perdeu a vaga entre os 22.
O resultado da Copa do Mundo foi um Brasil exuberante com um ataque móvel.Dario assistiu a Copa da arquibancada.
Registre-se que no Texas de Lauro “um beijo pra ti Luigi” Quadros ao General Medici a campanha para um “nooooove de oficio” foi muito forte.
Hoje lembrei do General Médici.
O Texas tem um novo amor: Deyverson.
Sim.Deyverson!
104 jogos pelo Palmeiras e 25 GOLOS.
Calma.
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Vamos repetir.
104 jogos e 25 GOLOS.
Por favor.Não pesquisem o resto da carreira.Especialmente no Benfica B.
Foi indicado para o Inter no Sala de Babação.Imediatamente o tudólogo Schopenhauer o indicou para o Grêmio.” Bota ele lá para fazer GOLO de cabeça”.
Credo.O Texas é insuperável.
Esqueceram das quartas de finais da libertadores.Wilian Bigode estava dando um calor na defesa do Grêmio.Felipão tirou Bigode e colocou Deyverson para “tentar o GOLO de cabeça”.O Palmeiras deve ter cruzado 122 bolas na etapa complementar e o tal Deyverson não conseguiu um mísero GOLO de cabeça.Resultado: O Grêmio foi para a semifinal.
Felipão olhou para Deyverson pensando que este era o Jardel.Assim como fez com Fred na Copa de 2.014.
Coimbra não tem nenhuma diferença do que pensava o General Texano em 1.970.O pior : milhares pensam o mesmo.
A seleção brasileira de 70 estava a frente do seu tempo.Não serviu de ensinamento para os Texanos.
É melhor o Presidente Romildo se preparar.Vai acontecer a Marcha de Osório Parte II.Centenas de diligência vão estacionar na frente da casa do Presidente entoando gritos de guerra: “Queremos Deyverson! Queremos Deyverson!”
