Corneta do RW

O frisson Texano e o paradoxo do fazedor de gols

Assim se faz um post.
Um leitor de Santa Catarina escutou o podcast do “Meu time de botão” sobre os artilheiros dos brasileirões nos pontos corridos e arregaçou as mangas.
Foi trabalhar!
Contatou que 70% do dos goleadores nas edições dos brasileiros pertencem a times que estão acima do 6º lugar.
Claro que é ótimo ter um Gabigol! Mas é importantissimo outros jogadores também contribuírem com gols.
Por exemplo: o São Paulo foi tri-campeão brasileiro sem o “fazedor de gols”.Sem o “jogador letal”.Seus gols foram diluídos em vários outros jogadores.
O bi campeonato do Cruzeiro não tinha o “matador”.
No Grêmio de 83 os gols na Libertadores foram distribuídos entre vários jogadores.


Assim como na Copa do Brasil de 2001.Citando exemplos recentes podemos lembrar o Grêmio de 2.016 e 2.017.
Tocar neste assunto no Texas é mexer no barril de polvora.Aqui existe um frisson pelo número noooooooove matador.
Pelo menos em relação ao campeonato brasileiro, os texanos vão ter que suar sangue para justificar tanta obsessão pelo “matador”
.
É importante? Sim.É importante! Mas é muito mais decisivo vários jogadores fazendo gols…..

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