O áudio do VAR esfarelou a desculpa de Diori Lanterna Verde : ” o juiz estava encoberto”. O juiz viu o lance e foi enfático: ” Nada…..nada…..nada”. A IVI criou uma narrativa que durou 72 horas. A operação contra o Grêmio iniciou dentro do campo. (@cornetadorw)



Diori “Lanterna Verde” se superou mais uma vez. Além de outros destaques em tantas atividades diferentes – especialista de arbitragem da CIA (Comentaristas Isentos de Arbitragem), ‘desemVargador‘, contorcionista, corredor de maratona, etc. – se revelou agora um grande ficcionista e artista que desempenha várias funções no mundo da “Sétima Arte”.
Por oportuno: têm chegado à redação perguntas de corneteiros sobre o porquê do apelido “Lanterna Verde“. Ocorre que há alguns anos, ao ser perguntado de qual time de futebol era torcedor, como todo bom isento respondeu de forma recatada: “Antes de me tornar jornalista esportivo, torci pelo Palmeiras dos anos 90“.
Como observou um arguto corneteiro, o Verdão foi o maior adversário do Grêmio naquela década vitoriosa do Imortal Tricolor…Pura coincidência, naturalmente.

Ele estará presente na cerimônia do Oscar 2025. Usou seu pseudônimo para se inscrever na Academia (em inglês, “Green Lantern“) e por isso só agora vazou esta informação bombástica.
Foram suas ficções recentes na análise do VAR do Gauchão que ajudaram a descoberta desta outra faceta de Diori.
Já corre a notícia de que Diori “Lanterna Verde” deve ser indicado para o Kikito deste ano como autor de melhor roteiro adaptado de 2025, com o filme em produção de uma história passada em tribunal, “A justiça não é cega, teve a visão estava encoberta“.
Pesquisa e edição: RW
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