Corneta do RW

O show dos texanos do esporte

Convidados para o programa noturno da rádio da IVI da Ipiranga expõem seus argumentos para o fotógrafo do blog

O território desértico de conteúdo audível das noites do rádio de Porto Alegre tem um ponto de encontro seguro e garantido para os representantes e porta-vozes do futebol texano.

Parafraseando o grande Pofexô Luxa, a cada enxadada é um bordão da gíria dos mocinhos, xerifes e pistoleiros do jogo “pegado” das latitudes sulistas, no programa noturno diário na rádio da IVI da Ipiranga.

Nas falas dos convidados não faltam as referências ao “volante mordedor“, à estratégia de “jogar por uma bola” e “acabar o jogo após marcar um gol“; à necessidade obrigatória de “furar a bola” se houver vantagem em partida eliminatória (segundo um texano radical seguidor do blog, por descumprir esse mandamento o Brasil foi eliminado pela Croácia em 2022); ao valor inestimável do “golo de cabeça“.

De vez em quando o debate esquenta para saber quem é o verdadeiro herdeiro de Charles Bronson

Os debates entre os texanos convidados às vezes esquentam, mas como dizem os bacharéis, por via de regra apenas “por questões perfunctórias“.

No essencial sobre o futebol, todos concordam sobre dois pilares da filosofia por trás do jogo do Texas: o mais importante é manter a “casinha fechada” (de acordo com eles é o que Quinteros está fazendo com o Grêmio deste início de temporada), acima de tudo porque “o futebol não mudou” (segundo eles, as atuais derrotas do Manchester de Guardiola comprovam isso).

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