“No apagar das luzes” do Brasileirão 2023, o presidente da IVI, Maurício Guinaçççú Saraiva, fazendo jus à confiança depositada pelos seu eleitores, faz uma jogada de grande mestre internacional (ops!): enterra a veterana Sula Miranda e lança com pompa e circunstância a “Super Sul-americana 2024“, vulgo, Super Sula.
O presidente Saraiva é desses talentos naturais que, dia sim e outro também, deixam boquiabertos mesmo aqueles que conhecem há décadas o seu trabalho profissional vermelho isento. “O homem é uma caixinha de surpresas”, disse um dos presentes no lançamento do novo troféu da Super Sula, que agora tem o escudo da IVI incrustado entre as hastes que sustentam a esfera no alto da relíquia.
Os trabalhos de divulgação da grande competição no continente dos libertadores já começaram. A “Carreta Super Sula” está percorrendo as cidades-sede do evento, promovendo partidas festivas. A excursão é composta por uma seleção itinerante dos clubes já classificados e pilotada pela nova garota-propaganda do torneio, no papel da super-heroína conhecida como Super Sula, a MVI.
“A presença de Boca Juniors e SCI, por si só, justificaria o uso da denominação ‘a Sul-americana do Século’, mas a CONMEBOL parece ser uma entidade sem percepção apurada para o marketing esportivo”, afirmou o Presidente Saraiva em coletiva após a apresentação do troféu.
Na verdade, como bem observou um corneteiro em seu comentário ao vídeo do blog sobre o tema postado no “X”, ex-Twitter, a lista dos já classificados é que parece ter dado fundamentação irrefutável à designação de “Super Sul-Americana”, criada pelo grande presidente da IVI. Isso, pela presença garantida de clubes como Alianza Petrolera, Sportivo Ameliano, Sport Huancayo, Deportivo Garcilaso, Universidade César Vallejo, Racing do Uruguai, Montevideo Wanderers, Carabobo, Deportivo La Guaira, Metropolitanos e Rayo Zuliano.
